Objetivo: Construir um carrinho movido à Energia Potencial Gravitacional que utiliza a transformação de energia potencial gravitacional em energia cinética.
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domingo, 18 de junho de 2017
Projeto
Carrinho movido à Energia Potencial Gravitacional
Objetivo: Construir um carrinho movido à Energia Potencial Gravitacional que utiliza a transformação de energia potencial gravitacional em energia cinética.
Objetivo: Construir um carrinho movido à Energia Potencial Gravitacional que utiliza a transformação de energia potencial gravitacional em energia cinética.
M.R.U.
1. Introdução
- O trilho de ar foi projetado para diminuir as forças
de atrito, fazendo com que um corpo se desloque sobre uma camada de ar, o que
elimina o contato direto entre a superfície do trilho e superfície do corpo.
Esse corpo será aqui chamado de carrinho. Nesta prática experimental foram
desprezados a perda de energia por atrito entre o trilho e o carrinho. Foi
analisando o movimento de um corpo (chamado carrinho) sob a superfície do
atrito de ar, observando assim o tempo e a distância. Por meio dos valores dos
tempos obtidos, e com auxílio de fórmulas matemáticas, espera-se determinar o
valor da aceleração e da velocidade de cada massa utilizada no sistema
(delimitada para o experimento). E após isto, através dos valores dos pesos
utilizados e da aceleração encontrada, com a ajuda de outras fórmulas
matemáticas, espera-se determinar a força feita pelo sistema.
2. Objetivos
2.1 Objetivo Geral
- Determinar a função horária da
posição para um móvel em movimento retilíneo uniforme a partir da análise de
gráficos construídos com dados experimentais.
2.2 Objetivo Específico
- O objetivo desta experiência é estudar o movimento
de um corpo sob ação de uma força conhecida, na ausência de atrito, e verificar
a aceleração produzida por este corpo. Além de visualizar com maior precisão a
velocidade que pode ser medidas em casas decimais, porem a sua precisão vai
depender da calibração adequada com um sensor informa o deslocamento e a
velocidade precisa.
3. Experimental
3.1 Materiais utilizados
-
Trilho de ar, compressor de ar, cronômetro digital, sensores infravermelhos,
planador, câmera digital, régua.
3.2 Procedimento
-
Foram realizados os seguintes métodos:
1-
Posicionar os sensores ao trilho;
2-
Medir as sete distancias;
3-
Ligar e zerar os cronômetros;
4-
Posicionar o carrinho do trilho com o gerador
de fluxo de ar antes de posicionar os sensores;
5-
Após o final do
processo o cronometro registra o intervalo de tempo que o carrinho percorre
entre um sensor e outro. E através desses dados podemos calcular a velocidade
do carrinho.
4. Esquema de montagem experimental
5. Tratamento de dados
Medida
|
Posição (cm)
|
Tempo (s)
|
0
|
30
|
0
|
1
|
50
|
0,185
|
2
|
70
|
0,417
|
3
|
90
|
0,596
|
4
|
110
|
0,827
|
5
|
130
|
1,052
|
6
|
150
|
1,237
|
7
|
170
|
1,474
|
- Dados coletados a partir da análise do
experimento realizado no laboratório de física com a ajuda e participação dos
integrantes da equipe.
- Imagens.
- Imagens.
- As posições variando de 20 em 20 cm (centímetros)
é possível calcular a velocidade média na qual o carrinho se desloca pelo
trilho de ar, utilizando a relação de espaço e tempo.
Velocidade média = Variação de espaço/ Variação de
tempo, sendo assim, Vmédia= 140cm/1,474s, consequentemente a velocidade média
será 94,0 cm/s.
Analise
|
Variação espaço(Δs)
|
Variação tempo (Δt)
|
-
|
S final – S inicial
|
T final – T inicial
|
Valores
|
170
- 30
|
1,474
- 0
|
Média
|
140 cm
|
1,474 s
|
-
Gráfico
5. Conclusão
-
Só será movimento uniforme se a velocidade do móvel for constante. Para que
isso acontece é necessário que a sua aceleração seja zero e que percorra
distâncias iguais em mesmos intervalos de tempo, o que também proporciona uma
velocidade instantânea igual a velocidade média. Notou-se também que mesmo
desprezando a resistência do ar, pelo fato do experimento ter sido realizado
sobre um trilho de ar, sabemos que em condições normais é impossível desprezar
o atrito, sendo assim o trilho de ar um aparelho que minimiza a presença do atrito.
Força Elástica
1. Introdução
- O físico inglês R. Hooke em 1660 através de
observações do comportamento mecânico de uma mola, percebeu que quando um corpo
está suspenso em uma extremidade de uma mola e quanto maior fosse o seu peso,
onde a outra extremidade era presa a um suporte fixo, maior era a deforma
sofrida pela mola.
Mas existem uma grande variedade de forças de
interação, e que a caracterização de tais forças é, via de regra, um trabalho
de caráter puramente experimental. Entre as forças de interação que figuram
mais frequentemente nos processos que se desenvolvem ao nosso redor figuram as
chamadas força elásticas, isto é, forças que são exercidas por sistema
elásticas quando sofrem deformações.
2. Objetivos
2.1 Objetivo Geral
- Através de
atividade realizada em laboratório, este experimento tem por objetivo
determinar a constante elástica a partir da análise de gráfico de dados
experimentais. Prendendo uma mola no suporte com o porta peso e escolher um
ponto de referência.
2.2 Objetivo Específico
- Encontrar uma função que represente um modelo físico.
A partir de medidas feitas em laboratório.
3.3 Teoria
Um sistema massa-mola é constituindo por uma massa
acoplada a uma mola que se encontra fixa a um suporte. A deformação da mola é
proporcional à força aplicada para comprimir e/ou esticar a mola, ela pode ser
elástica (persiste mesmo após a retirada das forças que a originaram) ou
plásticas (desaparece com a retirada das forças que a originaram), à qual é
dada pela Lei de Hooke; onde ∆L é a deformação da mola em relação à posição de
equilíbrio (L = 0) e k é a constante elástica.
A Lei de Hooke é dada por F = k.∆L, que segundo o
sistema internacional; F está em newtons (N), k está em newton/metro (N/m) e ∆L
está em metros (m). No caso de uma massa suspensa em mola a força é realizada
pela gravidade agindo sobre a massa. Na situação de equilíbrio, F=P, então tem-se;
mg = k.L.
4. Experimental
4.1 Materiais utilizados
-
Mola, suporte de 10g, régua milimetrada, pesos de massa de 50g
4.2 Procedimento
-
Foram realizados os seguintes métodos:
1. Prender uma mola na estrutura, com o
suporte peso.
2. Escolher um ponto de referência e
anotar sua posição na régua vertical.
3. Colocar no suporte, uma a uma, 5
pesos de 50g, anotando cada uma das novas posições.
5. Tratamento de dados
Medida
|
Posição X (metros)
|
∆L
|
Massa (kg)
|
Força peso (m.g)
|
Valor da constante elástica (N.m-1)
|
1
|
0,007m± 0,06
|
0,007m ± 0,01
|
0,010 kg ± 0,001
|
0,098 N
|
14 ± 3,2
|
2
|
0,031m±0,04
|
0,024m ± 0,01
|
0,059 kg ± 0,001
|
0,586 N
|
18,90 ± 1,6
|
3
|
0,058m± 0,01
|
0,027m ± 0,04
|
0,099 kg ± 0,001
|
0.975N
|
16,81 ± 0,4
|
4
|
0,088m± 0,01
|
0,030m ± 0,07
|
0,149 kg ± 0,001
|
1,462 N
|
16,61 ± 0,6
|
5
|
0,115m±0,04
|
0,027m ± 0,04
|
0,199 kg ± 0,001
|
1,950 N
|
19,95 ± 2,7
|
6
|
0,142m±0,06
|
0,027m ± 0,04
|
0,248 kg ± 0,001
|
2,438 N
|
17,16 ± 0,07
|
Valor
médio < K > = 17,23 ± 1,4 (N.m-1)
F =
k.∆L, sendo assim K = F/∆L
K1=
0,098 N/0,007m; K1 = 14 (N.m-1)
K2=
0,586 N/0,031m; k2= 18,90 (N.m-1)
K3=
0.975N/0,058m; k3= 16,81 (N.m-1)
K4=
1,462 N/0,088m; k4= 16,61
(N.m-1)
K5=
1,950 N/0,115m; k5= 19,95
(N.m-1)
K6=
2,438 N/ 0,142m; k6=
17,16 (N.m-1)
- Podemos
observar que à medida que se colocando os pesos de 50 g, um de cada vez,
verificou-se a existência de uma força que esticava a mola (Força Peso), e com
a retirada do peso a posição voltava ao estado inicial, evidenciando outra
força existente a força elástica, e que apesar da mudança dos pesos a constante
da mola manteve-se com valores aproximados. É possível observar através dos
cálculos que há erros nas medições por diversos fatores, a exemplo tem-se a
precisão do equipamento utilizado na experiência, erros relacionados a
observação e no manuseamento do material, entre outros.
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